Deixamos alguns excertos para que adivinhem os lugares a que os autores se referem.
(...) Árvores! Não Choreis! Olhai e vede:
- Também ando a gritar, morta de sede
pedindo a Deus a minha gota de água!
Florbela Espanca
Ah, todo o cais é uma saudade de pedra!
Fernando Pessoa
A luz é doce sobre os telhados de um vermelho estagnado (...) Há naquela velhice de bairros cruzados e lôbregos, naqueles edifícios presidiais uma paixão e um selo de resistência.
Agustina Bessa-Luís
À força de sentir a imensidade
deste horizonte em círculo infinito,
converti-me na estátua da saudade,
ou num bloco de granito.
Teixeira de Pascoaes
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