Mário de Carvalho (Lisboa, 25 de Setembro de 1944)
Licenciou-se em Direito pela Universidade de Lisboa em 1969. A luta antifascista acaba por conduzi-lo à prisão e mais tarde ao exílio em França e na Suécia, regressando a Portugal somente após o 25 de Abril de 1974.
A sua estreia literária dá-se em 1981 (Contos da Sétima Esfera), tendo desde aí publicado regularmente numa grande diversidade de géneros: romance, drama, contos, guiões.
A sua escrita é extremamente versátil e torna-se impossível incluí-lo numa escola literária. A crítica considera-o um dos mais importantes ficcionistas da actualidade e a sua obra encontra-se traduzida em várias línguas.
Recebeu diversos prémios, podendo-se destacar, na sua bibliografia, o romance histórico, Um Deus passeando pela brisa da tarde, que constitui o seu melhor sucesso de vendas e que mereceu a aclamação da crítica, tendo sido distinguido com o Grande Prémio da APE (romance) 1995, o Prémio Fernando Namora 1996 e Prémio Pégaso de Literatura do mesmo ano.
“Sou um leitor, como sempre fui, completamente eclético, anárquico, capaz de deixar, muitas vezes, um livro a meio, e depois voltar a pegar-lhe… Capaz de debicar aqui e além.” Mário de Carvalho, em entrevista à Visão, 6 /3/2008 (p. 106)
Licenciou-se em Direito pela Universidade de Lisboa em 1969. A luta antifascista acaba por conduzi-lo à prisão e mais tarde ao exílio em França e na Suécia, regressando a Portugal somente após o 25 de Abril de 1974.
A sua estreia literária dá-se em 1981 (Contos da Sétima Esfera), tendo desde aí publicado regularmente numa grande diversidade de géneros: romance, drama, contos, guiões.
A sua escrita é extremamente versátil e torna-se impossível incluí-lo numa escola literária. A crítica considera-o um dos mais importantes ficcionistas da actualidade e a sua obra encontra-se traduzida em várias línguas.
Recebeu diversos prémios, podendo-se destacar, na sua bibliografia, o romance histórico, Um Deus passeando pela brisa da tarde, que constitui o seu melhor sucesso de vendas e que mereceu a aclamação da crítica, tendo sido distinguido com o Grande Prémio da APE (romance) 1995, o Prémio Fernando Namora 1996 e Prémio Pégaso de Literatura do mesmo ano.
“Sou um leitor, como sempre fui, completamente eclético, anárquico, capaz de deixar, muitas vezes, um livro a meio, e depois voltar a pegar-lhe… Capaz de debicar aqui e além.” Mário de Carvalho, em entrevista à Visão, 6 /3/2008 (p. 106)
1 comentário:
Eu acho que ler é interessante e ensina varias formas de expressar sentimentos etc!!!!!!
Ass: HG ZZ...
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