Os alunos das turmas 11º2, 11º4 e 12º 2 responderam ao desafio lançado pela professora de português e registaram algumas palavras "recebidas / dadas" pela pandemia...
E as palavras que ficaram "guardadas" ...
Os alunos das turmas 11º2, 11º4 e 12º 2 responderam ao desafio lançado pela professora de português e registaram algumas palavras "recebidas / dadas" pela pandemia...
E as palavras que ficaram "guardadas" ...
Este ano,a celebração do Dia Europeu das Línguas esteve mais condicionada, mas não foi esquecida. Na sala de aula realizaram-se algumas atividades com o intuito de mostrar a riqueza e a diversidade linguística. Na biblioteca organizou-se uma pequena exposição evocativa.
São muitos os argumentos e as razões que se podem apresentar para começar a Ler. Estas e outras!
![]() |
"Um não leitor ainda não descobriu o seu livro, pois para «cada livro existe um leitor», afirmou Isabel Allende ao LeV – literatura em viagem. Provavelmente, ainda não descobriu o género literário, policial, romance, ficção científica, auto-ajuda, entre outros, que mais se ajusta ao seu perfil e ao momento que está a viver. Dê o benefício da dúvida e experimente!"
A biblioteca doada por Alberto
Manguel será a semente do futuro Centro de Estudos da História da Leitura
(CEHL), que o próprio irá dirigir, passando por isso a viver em Lisboa.
Que os ventos soprem favoravelmente para a concretização desta iniciativa.
Gonçalo M. Tavares em peregrinação literária,
através da Rede Cultura 2027, a decorrer entre 23 de junho e 23 outubro 2020.
O Plano Nacional de Leitura (PNL2027) e a Fundação Belmiro de Azevedo – EDULOG - lançam publicamente a Plataforma LER – Leitura e Escrita: Recursos, numa sessão online, no dia 22 de setembro, às 15:00h.
A
apresentação da plataforma LER e
discussão pública poderá ser acompanhada em direto através do Facebook e do Youtube do PNL2027.
O interesse da iniciativa justifica-se quer pela importância do tema, quer pela qualidade dos oradores.
A não perder!
Feira
do Livro de Lisboa (até 13 setembro).
Um prazer sempre renovado, subir e descer as laterais do Parque Eduardo VII, com os olhos postos nas bancas coloridas de imagens e recheadas de histórias que podemos adquirir a preços reduzidos até 50%, se for “Livro do Dia” ou na Hora H (21h – 22h). A não desperdiçar também a vista que pode ser fruída calmamente, sentados numa das muitas mesas, dispostas com as distâncias de segurança recomendadas.
A viagem literária em curso situa-se num contexto mais orientalizante, no espaço fascinante que é o da cidade de Istambul, particularmente rica pela confluência de culturas de pendor europeu/ocidental e islâmica/oriental. Um destino adiado, por enquanto conhecido apenas através das palavras de Tiago Salazar em “A Escada de Istambul”.
A par desta leitura tento avançar no conhecimento da biografia de Calouste Gulbenkian, que me conduziu também para o espaço desse imenso e controverso território que é a Turquia, herdeira de um vasto império com todas as suas grandezas e misérias, de que o autor biografado é um notável protagonista, que o curso da história trouxe até Lisboa, onde se instalou e deixou tão apreciável legado.
Em “O Homem mais rico do Mundo…” , Jonathan Conlin revela-nos as “muitas vidas” do “Senhor cinco por Cento”, como era conhecido Calouste Sarkis Gulbenkian. (Fátima P.)
A segunda viagem literária foi embalada pela vista do mar e o calor do sol, elementos que não influenciaram significativamente na rápida imersão suscitada pela leitura de “Para lá do Inverno” da autoria de Isabel Allende.
No
meio do inverno, aprendi por fim que havia em mim um verão invencível. Albert
Camus
Férias e viagem combinam na perfeição, sendo que há múltiplas formas de viajar e uma imensidão de roteiros que podem ser explorados, mesmo sem ter de fazer grandes deslocações no espaço. A leitura é o melhor veículo para essas viagens que nos levam a lugares únicos e aos quais podemos voltar sempre com um olhar e uma motivação diferentes.
Se acontece lermos
vários livros num mesmo período de tempo, cruzam-se rotas e destinos em histórias
contadas por autores com estilos próprios, que confluem na experiência pessoal
do leitor, enriquecendo o seu olhar sobre o mundo, os outros e a vida.
As minhas
deambulações pelo mundo da escrita feita leitura, para mim, levaram-me até autores
dos quais ainda não lera livros, como Francisco Moita Flores. Em “Não
há lugar para divorciadas”, destaca-se um olhar sarcástico sobre uma franja
social tocada pela descarada ambição escudada no favoritismo político e no
desvirtuar do sentido de causa pública, que o autor parece conhecer bem, um
registo com o qual não consegui grande identificação, ao contrário do que se
passou com a leitura, ainda em curso, do livro de João Tordo: “ Manual
de sobrevivência de um escritor…” que, num dos capítulos, cita Aristóteles:
Se queres escrever bem, pensa como um sábio, mas expressa-te como as pessoas comuns. Agora, reescrevendo as palavras sublinhadas, dou comigo a pensar que o facto de a escrita de Moita Flores se situar neste registo não me levou a apreciá-lo mais, mas outros leitores terão uma impressão distinta, com certeza. (Fátima P.)