Carlos Filipe Moisés, escritor brasileiro, é, juntamente com o norte americano, Richard Zenith, curador da exposição recentemente inaugurada pela Fundação Calouste Gulbenkian. Convidado do "Câmara Clara", no dia 12 de fevereiro, explica os pressupostos do sentido desta exposição que pretende apresentar uma pluralidade de abordagens para a construção de narrativas pelos visitantes que são impelidos a uma divagação labiríntica, entre textos, imagens e representações fragmentadas que constituem os diversos "Eus" pessoanos:
"Conhece alguém as fronteiras da sua alma para que possa dizer eu sou eu?".
A montagem desta exposição contou também com a colaboração da Casa Fernando Pessoa, cuja ação foi explicada pela sua diretora, a escritora Inês Pedrosa.
A riqueza da Língua Portugueesa é o objeto da exposição do Museu da Língua Portugusa, existente em S. Paulo desde há meia duzia de anos. Em Portugal, também se tem pensado a criação de um Museu congénere, tendo surgido já diferentes propostas de locais, na cidade de Lisboa e noutras localidades.
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