"Será verdade ou só um sonho meu?"
É com esta interrogação que o vencedor do Nobel da Literatura este ano, Tomas Tranströmer, remata o poema "Lisboa" escrito em 1966. Pouco conhecido em Portugal, o autor sueco parece ter retido alguns aspetos singulares da vivência social e política do nosso país, na década de 60, ainda sob o regime salazarista.
É com esta interrogação que o vencedor do Nobel da Literatura este ano, Tomas Tranströmer, remata o poema "Lisboa" escrito em 1966. Pouco conhecido em Portugal, o autor sueco parece ter retido alguns aspetos singulares da vivência social e política do nosso país, na década de 60, ainda sob o regime salazarista.
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