O encontro com a escritora Maria Teresa Maia Gonzalez decorreu num clima de tranquilidade e envolvimento emotivo, em que a autora nos prendeu com as suas palavras iniciais e a sua simpatia natural.
O público, constituído por alunos do 3º. Ciclo, alguns mais conhecedores da sua obra, outros, curiosos sobretudo por ver e ouvir uma escritora de tanto sucesso entre os adolescentes, que escreve, fala e reflecte sobre problemáticas que são ou poderão vir a ser as suas, e também professores, atentos, participantes, interessados nas palavras da autora e nas reacções dos alunos.
A Maria Teresa, como gosta que a chamem, aproveitou as respostas para provocar a reflexão dos jovens acerca da responsabilidade de cada um na construção dos seus projectos individuais de vida; deixando as pausas necessárias para escutarem o eco das palavras que ia dizendo, para se questionarem e questionarem as suas leituras e as suas aprendizagens.
A avaliação foi muito positiva e o registo que fizeram no final da sessão constitui um testemunho do interesse que teve para os alunos:
Gostei muito da escritora e da sua personalidade e maneira de encarar a vida. (8º. 5)
Eu gostei bastante desta actividade porque a escritora demonstrou os seus sentimentos, chamando-nos a atenção para sermos quem queremos.(8º. 5)
... quando voltar a ler um livro desta escritora, acho que vou ter mais interesse e vou-me lembrar das suas palavras. (8º. 5)
Gostei muito, principalmente da forma como encara a vida. Gostei da obra “A viagem de Bruno e vou ler “A Lua de Joana” (7º2)
Esta actividade foi muito boa para aprendermos mais coisas sobretudo da nossa vida. Gostei muito ! (8º. 5)
Eu gostei de falar de livros e de saber coisas. Foi divertido! (7º. 1)
Eu acho que a escritora e os professores são fantásticos.(7º. 1)
Também os professores gostaram das palavras e do envolvimento da comunicação da escritora Maria Teresa Maia Gonzalez e mesmo alguns funcionários da escola assistiram com prazer a este encontro, que teve o mérito de lembrar que a leitura faz parte da normalidade das nossas vidas e trata de coisas que são, também elas, absolutamente normais, estando por vezes esquecidas ou “adormecidas”.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Á conversa com... Maria Teresa Maia Gonzalez
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