«Weltliteratur - Madrid, Paris, Berlim, S. Petersburgo, o Mundo!» é a designação dada a esta mostra, associando uma expressão de Goethe a um verso de Cesário Verde.
O professor universitário António M. Feijó é o comissário da mostra, que ficará durante três meses na galeria de exposições temporárias da Fundação Gulbenkian.
Ao longo de 11 salas concebidas pelos arquitectos Francisco e Manuel Aires Mateus pretende-se mostrar a literatura portuguesa do Mundo e os autores da geração de Fernando Pessoa.
A exposição «é sobre Fernando Pessoa e alguns contemporâneos, alguns previsíveis, como é o caso de Mário de Sá-Carneiro, Almada, etc... mas outros que o não são», indicou António M. Feijó numa entrevista publicada na revista mensal da Gulbenkian.
«Um deles é Teixeira de Pascoaes», continuou, indicando ainda os nomes de Camilo Pessanha, «que é de uma geração anterior», e de Vitorino Nemésio, «que aparece como expoente de toda a grande poesia pós-Pessoa».
Segundo o comissário, a exposição «tem presentes as obras de que se fala nos textos - pintura, escultura, fotografia, mas também tem manuscritos, vídeos».
Sobre a convivência entre os vários objectos, Feijó apontou, por exemplo, um poema de Jorge de Sena que «descreve um quadro anónimo que está no Museu de Arte Antiga».
«Podemos trazer essa peça, e fizemo-lo, e pôr o poema em presença», explicou.
Para o arquitecto Manuel Aires Mateus, esta «é uma exposição sobre o prazer da literatura, a descoberta do prazer da cultura».
«É um convite à ideia de ler», reforçou.
O professor universitário António M. Feijó é o comissário da mostra, que ficará durante três meses na galeria de exposições temporárias da Fundação Gulbenkian.
Ao longo de 11 salas concebidas pelos arquitectos Francisco e Manuel Aires Mateus pretende-se mostrar a literatura portuguesa do Mundo e os autores da geração de Fernando Pessoa.
A exposição «é sobre Fernando Pessoa e alguns contemporâneos, alguns previsíveis, como é o caso de Mário de Sá-Carneiro, Almada, etc... mas outros que o não são», indicou António M. Feijó numa entrevista publicada na revista mensal da Gulbenkian.
«Um deles é Teixeira de Pascoaes», continuou, indicando ainda os nomes de Camilo Pessanha, «que é de uma geração anterior», e de Vitorino Nemésio, «que aparece como expoente de toda a grande poesia pós-Pessoa».
Segundo o comissário, a exposição «tem presentes as obras de que se fala nos textos - pintura, escultura, fotografia, mas também tem manuscritos, vídeos».
Sobre a convivência entre os vários objectos, Feijó apontou, por exemplo, um poema de Jorge de Sena que «descreve um quadro anónimo que está no Museu de Arte Antiga».
«Podemos trazer essa peça, e fizemo-lo, e pôr o poema em presença», explicou.
Para o arquitecto Manuel Aires Mateus, esta «é uma exposição sobre o prazer da literatura, a descoberta do prazer da cultura».
«É um convite à ideia de ler», reforçou.
Lusa/SOL
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