Bem gostaríamos que tivessem sido em maior número os alunos candidatos a Leitor MAIS, entregando as fichas de leitura das obras lidas ao longo do ano lectivo... Mas nem por isso os que o fizeram deixam de merecer o nosso elogio e o nosso agradecimento.
Para o próximo ano lectivo vamos continuar a pedir opiniões e comentários às obras lidas, bem como a indicação de títulos novos para a nossa BE.
Destacamos um dos trabalhos entregues por uma leitora regular e participativa que consideramos desde já uma das AMIGAS da BE/CRE.
31 de Julho de 1944, o general Gavoille confia a Antoine Saint-Exupéry, a que será a sua derradeira missão - o seu último voo. Nesta data desapareceu sem deixar vestígios.
Para testemunhar a sua apetência pela exploração de lugares e de sentimentos, ficou-nos a sua obra-prima: "O Principezinho".
Para testemunhar a sua apetência pela exploração de lugares e de sentimentos, ficou-nos a sua obra-prima: "O Principezinho".
Sobre esta obra uma das nossas fiéis leitoras,a Hava do 9º. 2, escreveu a seguinte opinião:
« esta obra é incrível, pode ser lida tanto por adultos, como crianças e jovens (...) Saint-Exupéry apela à nossa sensibilidade, faz-nos descobrir o lugar mais doce que existe no nosso coração, as recordações da nossa infância, lembra-nosa criança que outrora fomos e isso é deveras importante. Este autor farto de viver a Humanidade em decadência escreveu esta obra para a adoçar e iluminar os corações mais tristes!»
Comentários “muito adequados” e uma avaliação “muito certeira” do essencial da obra é a apreciação da prof. Lurdes C. que salienta também como um aspecto interessante o facto de “mesmo os sentimentos precisarem de ser trabalhados”.
« esta obra é incrível, pode ser lida tanto por adultos, como crianças e jovens (...) Saint-Exupéry apela à nossa sensibilidade, faz-nos descobrir o lugar mais doce que existe no nosso coração, as recordações da nossa infância, lembra-nosa criança que outrora fomos e isso é deveras importante. Este autor farto de viver a Humanidade em decadência escreveu esta obra para a adoçar e iluminar os corações mais tristes!»
Comentários “muito adequados” e uma avaliação “muito certeira” do essencial da obra é a apreciação da prof. Lurdes C. que salienta também como um aspecto interessante o facto de “mesmo os sentimentos precisarem de ser trabalhados”.
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