quinta-feira, 24 de março de 2011

Viagem a Paris:o diário e a reportagem na BECRE

Cumprindo uma tradição do grupo de Francês, que conta já com alguns anos de "prática" na ESBF, as colegas, professoras desta disciplina, Benvinda Marques, Clara Botelho e Sylvie Matias, organizaram uma visita de estudo à capital da francofonia - Paris - para os alunos do 9º. ano. A novidade é o facto de a biblioteca ter acolhido este ano, pela primeira vez, a exposição feita pela professora Clara Botelho, contendo o diário e a reportagem desta viagem que conduziu os participantes por alguns lugares míticos da "Cidade Luz" e arredores, entre 5 e 10 de Março de 2011.
Em Versalhes foram "presenteados" com uma mostra de tronos do mundo inteiro, como nos informa a autora da exposição. Na capital francesa visitaram a torre Eiffel, Montmartre, os museus do Louvre e d'Orsay. À noite, nem o frio que se fazia sentir impediu que experimentassem os "bateaux-mouches" para um percurso singular e inspirador...
Houve ainda tempo para uma espreitadela ao Futuroscope.
De todos estes momentos nos dá conta a reportagem fotográfica e os textos com as impressões dos viajantes.

Extraits magnifiques...

O Dia da Francofonia foi assinalado na ESBF com uma exposição organizada pela professora Clara Botelho, coordenadora do grupo de Francês, que solicitou a participação dos colegas para a escolha de textos (excertos/extraits) significativos de autores franceses ou de expressão francesa, de acordo com os interesses pessoais e/ou as memórias de cada um.
O resultado foi um painel diversificado, não muito vasto mas representativo da cultura e da língua francesa, que esteve patente na semana de 21 a 25 de Março, na sala de professores da escola..

quarta-feira, 23 de março de 2011

Autor do mês de Março


Octavio Paz Lozano é um autor mexicano consagrado no domínio da poesia, com desempenho assinalável também como ensaísta, tradutor e diplomata. Recebeu o Nobel da Literatura em 1990, sendo considerado um dos maiores escritores do século XX.
A sua experiência mais significativa situou-se no campo da escrita automática, própria do movimento surrealista.
Nascido a 31 de Março na Cidade do México, é o autor do mês.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Lídia Jorge:30 anos de escrita publicada

O exercício da escrita é mais estimulado por sentimentos "negativos" ou há também espaço para uma escrita apelando sobretudo ao lado bom do ser humano?
A imagem de uma sociedade profundamente desigual tem acompanhado a autora desde os bancos da escola primária, quando se confrontou com os parceiros que se apresentavam de pés "sujos" e "descalços". Hoje, passado mais de meio-século, já foram ultrapassadas essas diferenças mas a dor de sermos humanos (animais imperfeitos) mantém-se e funciona, ainda, para Lídia Jorge como uma forte motivação para escrever, sublimando dessa forma a falha da humanidade.
A celebração dos 30 anos de escrita/romance publicada tem sido um ponto alto das manifestações culturais das terras algarvias de onde é originária a escritora e que o Câmara Clara deu honras de destaque.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Laboratório de escrita: o acaso, os dados

Nesta actividade, desenvolvida no âmbito do Clube de Poesia, pelos alunos do 8º. 5, foram indicados quatro temas, para escolher em alternativa, e explicadas as regras essenciais:
- Cada equipa ( dois - três elementos ) lança o dado para determinar o número de palavras a utilizar em cada verso e procede de forma idêntica para determinar o número de letras que deverá ter cada palavra, repetindo o lançamento para quatro versos.
Mar
Hoje o mar estava bom,
Estava claro, bonito, sereno, giro. Mas
Onde ia a maré?
Para a casa azul da clara espuma.
Ana Afonso
Catarina Góis
Rute Foias
Recordar
Porque todas as tardes juntas
No campo
Ou a andar pelas ruas
A falar, são únicos
A Olívia
E a Mumu,
Mais a Neca, e
a Mimi, nem todas as tardes.
Sara Almeida
Andreia Fonseca

Conheço uma escritora - Alice Vieira

Muito louvável a iniciativa da Visão Júnior, de dar a conhecer aos alunos, ao vivo e num ambiente pessoal, os escritores de literatura juvenil que alimentam o imaginário dos nossos jovens. Esta iniciativa teve alguma adesão e saldou-se na redacção de uma entrevista à escritora Alice Vieira,levada a cabo por um grupo de três alunos do 7º. 2: Maria, Guilherme e Bernardo Mendes. O trabalho foi seleccionado e coube ao Bernardo M. o privilégio de visitar e conversar com a autora. Desse facto, dá-se conta no número de Março.