quinta-feira, 26 de setembro de 2013

As línguas abrem portas

No âmbito da comemoração do Dia Europeu das Línguas, os alunos da ESBF exprimiram a sua opinião e/ou comentário a propósito da importância de estuda/conhecer diferentes línguas.
Este trabalho foi desenvolvido em várias turmas, no âmbito do estudo das línguas francesa, inglesa e portuguesa, no entanto foi em português que registaram as suas opiniões de forma mais desenvolvida, enquanto em francês preferiram fazê-lo com recurso a imagens.  
Deixamos aqui alguns exemplos:
Aprender línguas não só favorece a comunicação entre as pessoas como elimina barreiras interculturais.
                                                                             Ana Sofia, 8º2ª
 

   Hoje, dia 26 de setembro, celebramos o “Dia Europeu das Línguas”.
   Este dia é celebrado para festejar a riqueza do património linguístico e cultural.
   Também serve para darmos valor à comunicação entre os povos de países independentes; cada país tem a sua própria língua para comunicar.
    A comunicação é uma ligação que estabelecemos entre as pessoas para transmitir mensagens.
    É certo que, de cada vez que comunicamos com qualquer pessoa, estabelecemos uma ligação com essa mesma pessoa, com o fim de dar, receber ou encaminhar ideias.
                                                                  Patrícia, 8º2ª
 
  
    O Dia Europeu das Línguas é uma data muito importante para celebrar a importância das várias línguas da Europa.
    O conhecimento de outras línguas vai servir para conhecer novas pessoas e amigos de outros países e, assim, podermos trocar experiências a nível pessoal e profissional.
   Hoje em dia, é importante sabermos línguas para, se houver uma oportunidade de trabalho na Europa, nós a podermos aproveitar.
                                                          Carolina, 8º 2ª

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Autora do mês de setembro 2013 - Enid Blyton


 Uma autora que liga gerações, promovendo o encantamento pela leitura, através da sua capacidade de criar personagens que ganham vida nas histórias e nos ambientes “desenhados”, onde não falta um toque de mistério para prender os jovens leitores.
Se fizessem de Enid Blyton uma personagem de fantasia ou um desenho animado, ela seria uma mulher-máquina-de-escrever, com teclas em vez de dedos e uma cabeça onde corria tinta.
A obra de Enid Blyton tem sido alvo de muita polémica, apontando-se-lhe limitações de vocabulário e de escolha de personagens e de cenários mas, enquanto os adultos discutiam, as crianças liam. E liam e liam e liam, geração após geração, e só isso explica que, quando em 2008 o Prémio Literário Costa organizou uma votação para escolher o autor mais querido do Reino Unido, não tenha ganho Shakespeare ou Jane Austen e nem sequer J.K. Rowling, a criadora de Harry Potter. Os britânicos escolheram Enid Blyton. 
Quando se pensava que a escritora passara de moda, depois da sua morte, ela tornou-se um clássico, próprio de um tempo, o período do pós-guerra, nos anos de 1950, quando se sabia distinguir os heróis dos vilões e, numa Inglaterra mais homogénea do que hoje, não havia dúvidas sobre o que era ser inglês, a que horas tomar o chá e como deve agir um gentleman ou uma lady.           
As coleções de Os Cinco e Os Sete, a par de As Gémeas e  Noddy, são os títulos mais conhecidos da autora.